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Do gênero polêmica(o)

Não postei ontem, mas essa não é uma polêmica. Foi um fato, uma eventualidade! Eu que não sou de fazer gênero, tipo não sei, não vi, deixa quieto, não é comigo, quem sou eu para opinar, acho que todos tem o direito e muitas vezes o dever de dar sua opinião, em outra ponta há que se evitar dar opiniões demais e menos ainda sem uma análise prévia. Para opiniões, sugestões, propostas e mudanças, que dizem respeito ao coletivo, em especial, com cunho educacional e social, em prol de um mundo melhor e mais igual, acho ser, além da ponderação, necessário muita sensibilidade. Essa introdução toda e o título dessa resenha é para falar sobre a polêmica, com polêmicas adjacentes, dos usos, significados e significâncias dos gêneros feminino e masculino, na comunicação escrita, falada, coloquial, erudita e todos os tipos e níveis de uso, bem como a questão sexual disso.
Vou dar minha opinião, usando como referência a seguinte situação: nasce o ser humano ou animal e ai no formulário, berçário, escrito ou falado ou é feminino ou é masculino. Macho ou fêmea. Quem determina? O órgão genitor ou em algumas espécies, algo estético (tipo o bico) que define o sexo da criatura. É isso que diz a placa do banheiro, que quer saber a lacuna a ser preenchida nos formulários, fichas de cadastro, inscrições. Não é uma afronta, não é uma pergunta, placa, determinante ou limitante da opção de sexual de ninguém. Mania de complicar tudo tem os adultos diz a décadas o pequeno príncipe. E não satisfeitos com serem complicados estão querendo complicar o olhar e processar das crianças.
Homem porque nasceu com as características físicas masculinas e mulher o mesmo. Cresceu e não se acha sexualmente do gênero que nasceu okay. Nada muda para pergunta homem ou mulher. Além do órgão sexual, o funcionamento interno, cerebral e tudo mais de cada gênero é distinto #fato e para tanto é preciso saber-se e declara-se de tal gênero para se ter um diagnóstico, um assento ou sei lá o que anatomicamente adequado e coisas do tipo. Certo?
Dizer a que gênero pertence não define o gosto musical, a religião, a opção sexual de ninguém. Banheiros para quem mija em pé e quem mija sentado, para que complicar e criar um terceiro banheiro misto? (desviar dinheiro público quem sabe e o tal discurso da mistura e práticas que cada dia mais separam tudo e todos, só acho). O que cada um faz com seu órgão mijador (com o perdão pela expressão) não é definido pelo banheiro que se vai. O que se fala, se cobiça, no banheiro ou fora dele é de fórum íntimo e modos a gente tem que ter até no banheiro da nossa casa. Realidade é que nos tais dos planos municipais de educação, dentre muitos pontos a serem discutidos, trabalhados, soluções e melhorias a serem postas em prática para ontem, o foco e debates fervorosos foram em todo país esses dia sobre a questão do gênero.
Vi outro dia uma matéria em que uma bonita se sentia ilegítima e vítima de preconceito por conta de no formulário para sei lá o que, não haver outra opção que não homem ou mulher. As Escolas por sua vez estão sendo direcionadas a ensinar às crianças que meninos e meninos não têm um sexo definido e a ordem e moda agora é introduzir banheiros unissex nas unidades de ensino municipais, em unidades de ensino particulares de todas as faixas etárias, em locais públicos e privados, enfim, a polêmica tomou conta das casas legislativas, está nas mesas de casas, bares. A bandeira de um dos lados é combater a chamada “ideologia de gênero” e querem limar dos textos qualquer expressão que guarde o risco de a escola interferir na opção sexual dos alunos. E nessa banheiros estão sendo usados de forma unissex por diretriz das prefeituras e crianças que tem toda uma questão de descobertas do corpo, do estético até o sexual, incluindo os tais ritos de passagem das idades com relação ao uso do banheiro, acessórios, higiene, que é diferente para os dois sexos.
Palco dado a enfrentamentos e questionamentos sexuais fora de época, práticas e exigências ceticistas e não libertárias que atropelam o simples: tipo crianças nesse adulto nesse, pessoas com sapatos aqui sem ali. Nada a ver com gostar de homens ou mulheres. Nascidos meninos ou meninas sem atropelar a fase ideal para despertar a questão do sexo seja de e com qual gênero for, não estimular o erotismo e a sexualidade sem a menor necessidade e nem razão de ser é que devia ser de gênero coletivo em detrimento do pessoal, com zero de questionamentos e gênero quantitativo de menos gente fazendo zoada e inventando moda #simplesassim e mais gente preocupado com a educação primária, do ensino fundamental, médio, valores assexuais, aulas dadas com excelência, acompanhamento dos pais ou responsáveis se as tarefas estão sendo feitos, cobrar e vigiar o não fazer uso do celular enquanto faz a lição de casa #complicadoassim e #issoéquemudaomundo.

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