Eu adorei o comentário inicial do documentário, Quando sinto que já sei (clica no nome para ver). Não entender nada de menino é a especialidade de muitas diretoras, coordenadoras e professoras Brasil afora. Eu já vi de perto vários casos de discurso errado a práticas ainda mais erradas. Como mãe, como professora e ouvinte indignada de casos diversos de descasos, de má gestão, de falta de dom para a profissão que se assume por falta de opção, por falta de exigências, que se segue no automático porque achou que era uma coisa e na prática é outra, além da intervenção negativa das famílias com arbitrariedades, exigências. falta de limites por conta da relação comercial equivocada que delimita e distorce a relação alunos, família e escola.
O documentário reúne depoimentos de educadores e profissionais de diversas áreas, alunos e pais, sobre a necessidade de mudanças no tradicional modelo de escolar, para um aproveitamento melhor do conhecimento, hoje mais acessível, com maior velocidade.
Para fazer melhor uso dos recursos e do maior volume de informações e questionamentos a disposição, inclusive os levados pelos alunos para escola. E nesse movimento é necessária e urgente a necessidade uma mudança nos currículos.
Atrelado a tudo isso, tem o emocional que é parte da educação e tem que estar ligada s tudo que deve ser adaptado, extinto e resgato. A presença do lúdico, o prazer em aprender, o respeito, admiração e valorização da figura dos professores. A volta de uma flor no copo nas mesas das prós, uma maçã, festa surpresa de aniversário, com fotos na lousa eletrônica, combinados e compartilhamentos nos grupos no zap, contatos virtuais e presenciais, tudo junto e misturado.
E como hoje é sexta-feira e virou parte do calendário incluir os sábados na vida escolar, que acho particularmente ruim, fica a queixa, porque criança e adolescentes tem que ter tempo livre, pra fazer mil coisas, pra não fazer nada. Pra quando estiverem passando dos limites, como li por ai esses dias, a gente mandar eles para rua, lembrando do tempo (meu tempo) que quando passávamos dos limites éramos mandados para o quarto.
Para fazer melhor uso dos recursos e do maior volume de informações e questionamentos a disposição, inclusive os levados pelos alunos para escola. E nesse movimento é necessária e urgente a necessidade uma mudança nos currículos.
Atrelado a tudo isso, tem o emocional que é parte da educação e tem que estar ligada s tudo que deve ser adaptado, extinto e resgato. A presença do lúdico, o prazer em aprender, o respeito, admiração e valorização da figura dos professores. A volta de uma flor no copo nas mesas das prós, uma maçã, festa surpresa de aniversário, com fotos na lousa eletrônica, combinados e compartilhamentos nos grupos no zap, contatos virtuais e presenciais, tudo junto e misturado.
E como hoje é sexta-feira e virou parte do calendário incluir os sábados na vida escolar, que acho particularmente ruim, fica a queixa, porque criança e adolescentes tem que ter tempo livre, pra fazer mil coisas, pra não fazer nada. Pra quando estiverem passando dos limites, como li por ai esses dias, a gente mandar eles para rua, lembrando do tempo (meu tempo) que quando passávamos dos limites éramos mandados para o quarto.