Em hotéis, quando em vez num restaurante que serve café da manhã tipo rural aqui em Salvador (há mais de um, mas gosto de um em especial) e em casa ou por ai, aprecio um farto desjejum, que inclua frutas cortadinhas, suco de frutas, ovo frito, tapioca, omelete, batata doce cozida quentinha com manteiga por cima, cuscuz com leite ou com carne do sol, pães doces e salgados, bolos, mais uma tapioca com coco e leite condensado e café para arrematar. Tudo isso tá, não do tipo escolher, na sequência, tudinho, para só almoçar lá pro meio da tarde.
Também topo um prato de feijão de manhã cedo, ou sarapatel e de sobremesa um café pretinho para fazer a digestão e um docinho para tirar o bafinho de café ou uma água com gás para fazer a phina.
Isso de trocar por modismo o pão por tapioca não me preenche, amo tapioca, mas aceito ela e o pão, sou tolerante a glúten e lactose graças a Deus e não faço por menos essa vantagem, que tem gente maquiando.
Os intolerantes de fato, tudo a ver se privarem e cuidarem, não por decisão, sintomas coletivos ou diagnóstico comerciais de profissionais não tão profissionais assim, porque há médicos e médicos. Minha intolerância é o efeito manada dos diagnósticos, de transtornos alimentares e comportamentais.
Na linguagem rural, acho que não sustenta essa alimentação cheia de frescuras, não engrossa o sangue, não dá sustança, não faz o rosto ficar corado e o sorriso ser farto. Por isso que hoje em dia as moças não ficam rosadas ao natural, precisam de make e os homens não tem força nem para subir dois vãos de escada e os muitos que se gabam de ser triatletas tomam, para manterem a pose e o ritmo, relaxantes musculares, estimulantes e vitaminas sintéticas. Vai tomar gemada cambada! Sopa, mingau, pão com ovo e café com leite de vaca. De dia e de noite, sem essa que dá pesadelo. Faz mal não! E muita gente noiada nem engordar engorda.
Tantos velhinhos, coroas, moçada e garotada Brasilzão a fora que pega com gosto no garfo, chupa dois cajus, laranjas ou mangas depois de um prato de macarrão com galinha, feijão, além do suco e do pedaço de goiabada ou rapadura e a tarde ainda toma vitamina de banana, acompanhada de pão com queijo e é tudo gente fina (do tipo seca), ou gordinha e bonitinha (gordura que se acumula de cerveja e não se vira moda ser intolerante a cevada). Gente elegante e saudável, que dá trabalho para pegar uma gripe, custa a cansar, não tem isso de remedinho pra dor, porque não sente dor fácil, não reclama que tá pesado, que é longe. Post por gente que come de tudo, come bem, com prazer e agradecendo por ter comida na mesa. Sou dessas! E assim sendo se somos o que comemos, sou bem variada, recheada, satisfeita, com muitas cores, sabores, energia e satisfação. E tenho dito!
Os intolerantes de fato, tudo a ver se privarem e cuidarem, não por decisão, sintomas coletivos ou diagnóstico comerciais de profissionais não tão profissionais assim, porque há médicos e médicos. Minha intolerância é o efeito manada dos diagnósticos, de transtornos alimentares e comportamentais.
Na linguagem rural, acho que não sustenta essa alimentação cheia de frescuras, não engrossa o sangue, não dá sustança, não faz o rosto ficar corado e o sorriso ser farto. Por isso que hoje em dia as moças não ficam rosadas ao natural, precisam de make e os homens não tem força nem para subir dois vãos de escada e os muitos que se gabam de ser triatletas tomam, para manterem a pose e o ritmo, relaxantes musculares, estimulantes e vitaminas sintéticas. Vai tomar gemada cambada! Sopa, mingau, pão com ovo e café com leite de vaca. De dia e de noite, sem essa que dá pesadelo. Faz mal não! E muita gente noiada nem engordar engorda.
Tantos velhinhos, coroas, moçada e garotada Brasilzão a fora que pega com gosto no garfo, chupa dois cajus, laranjas ou mangas depois de um prato de macarrão com galinha, feijão, além do suco e do pedaço de goiabada ou rapadura e a tarde ainda toma vitamina de banana, acompanhada de pão com queijo e é tudo gente fina (do tipo seca), ou gordinha e bonitinha (gordura que se acumula de cerveja e não se vira moda ser intolerante a cevada). Gente elegante e saudável, que dá trabalho para pegar uma gripe, custa a cansar, não tem isso de remedinho pra dor, porque não sente dor fácil, não reclama que tá pesado, que é longe. Post por gente que come de tudo, come bem, com prazer e agradecendo por ter comida na mesa. Sou dessas! E assim sendo se somos o que comemos, sou bem variada, recheada, satisfeita, com muitas cores, sabores, energia e satisfação. E tenho dito!