“Crocheta o melhor que puder
Um ponto de cada vez
Cada ponto é um dia na agulha do tempo
Depois de 12 carreiras de 30 ou 31 pontos
Terás 365 pontos
Em dez anos, cerca de 3650 pontos
Alguns são pelo direito, outros pelo avesso
Há pontos que se perdem
Mas que podemos recuperar
A lã que o bom Deus nos dá
Para crochetar nossa existência, é de todas as cores
Rosa como nossas alegrias
Cada ponto é um dia na agulha do tempo
Depois de 12 carreiras de 30 ou 31 pontos
Terás 365 pontos
Em dez anos, cerca de 3650 pontos
Alguns são pelo direito, outros pelo avesso
Há pontos que se perdem
Mas que podemos recuperar
A lã que o bom Deus nos dá
Para crochetar nossa existência, é de todas as cores
Rosa como nossas alegrias
Negra como nossos sofrimentos,
Cinza como nossas dúvidas
Cinza como nossas dúvidas
Verde como nossas esperanças,
Vermelha como nossos amores
Vermelha como nossos amores
Azul como nossos desejos
Branca como a fé que temos nele”
Branca como a fé que temos nele”
Hoje vim compartilhar o link de um blog amigo, com fotografias da blogueira, introdução alinhavada de um poema colhido em algum canto por encanto e pontos em cruz por mim descritos, dos trabalhos realizados por Flávia Bonfim, que administra o blog, oficinas de bordado, exposições, publica livros, fotografa circos, faz ilustrações e dá de brinde dicas e sorrisos nos diversos movimentos de realização dos seus sonhos e de arremate (com e as vezes sem a percepção das pessoas envolvidas), faz bainhas, cerzi, borda, aplica e customiza sentimentos, comportamentos e sonhos.
Trouxe a Exposição de um dos trabalhos que Flávia fez circular, na resenha da comemoração com minha mãe do dia das mães esse ano, clica aqui para ver ou rever. Essa resenha de hoje, resolvi a escrever quando conheci ela pessoalmente, em uma outra Exposição, dessa vez das publicações dos livretos, ilustrações, quadrinhos e painéis de tema: O rosto é uma mapa, que amei a primeira vista e que fui com minha irmã, semana passada (ver aqui), prestigiar.
Essa irmã que foi comigo, Susana, está participando de uma Oficina de bordado, fonte das fotos que ilustram o post. A mão tecendo pontos e o tecido no começo dos bordados da segunda foto é dela. Como retalho aplicado com garbo, segue link aqui, de uma outro trabalho de bordado que minha amiga Chica me enviou o link via e-mail e que me apaixonei, usei a poesia de crochetar os dias, pois para mim é da categoria do costurar, assim como as artes do crochê, do tricô e da vida.
Por uma sexta-feira feliz, branca como a paz e a fé, forte e fina como linho, azul como a felicidade e os desejos, amarelinha, rosa, lilás, vermelha paixão e amor, costuradinha com linha boa, decorada de lantejoulas, vidrilhos, com remendos de contentos, chita, fitas, mãos que afagam, costuram, ajudam e tudo que for terapia, realização e alegria.
Por uma sexta-feira feliz, branca como a paz e a fé, forte e fina como linho, azul como a felicidade e os desejos, amarelinha, rosa, lilás, vermelha paixão e amor, costuradinha com linha boa, decorada de lantejoulas, vidrilhos, com remendos de contentos, chita, fitas, mãos que afagam, costuram, ajudam e tudo que for terapia, realização e alegria.