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Dos refinos

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Mosaico que fotografei na Costa do Sauípe
Complexo hoteleiro aqui em Salvador
E que marido tirou uma foto minha no miolinho da grande flor
(Foi sem querer que rimou)

“Não é bastante não ser cego, para ver as árvores e as flores”, concordo com Alberto Caeiro. E dentro dessa percepção, para mim não é bastante publicar um livro, seja o único ou primeiro de muitos, tenha muitas ou poucas vendas, resenhas, críticas ou elogios. Isso tudo é muito importante, motivante, uma realização, mas tem detalhinhos do tipo ter a cara que imagino, com refinos que vão do tipo do papel, cores, possibilidade de aroma, ao nome da Editora. Não o nome como ter nome de peso, mas o nome mesmo. Já fiz bico pelo nome nada simpático ou apático de algumas editoras que pensei em orçar a publicação, assim como sorri e pisquei o olho ao ver o nome de outras e imaginar meu livro publicado por elas, através da relação do nome comigo, meus bem-quereres, minhas crônicas, que transita sintonia ou um que de incrível, de poesia impressa desde a capa, ciente de que essa relação por certo não será percebida por muitos. 
Quero algo como esse livrinho caixinha de fósforos que divulguei aqui ontem, um mix de livro e objeto, adornado de muita criatividade. Uma grande sacada! E eis que uma amiga já publicadora de sua primeira obra, me manda uma crônica do grande Ruy Castro, que vale clicar aqui para ler e comentar e que completa meu sentir e explicar.

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