Cartaz de Pequeno, produção da Plano 3 filmes
Esse é o pequeno Zaion Chaplin com sua bengala
Pegar a da bisavô é de gosto dele
O avó inventivo logo fez uma sob medida e personalizada
E o recém pedestre anda de bengala pela varanda da casa da avó
E ao inaugurar seu presente com a tia babona aqui: clicks
E essa suspendida de sobrancelha que me fizeram ver Chaplin
"Necessitamos mais de humildade
Que de máquinas.
Mais de bondade e ternura
Que de inteligência"
Charles Chaplin
O cartaz lá de cima é de umas das minhas produções preferidas da Plano 3, parte por eu conhecer, ter pisado, ido a festas de largo, missas e ter histórias de família no lugar onde a filmagem foi feita (No Santo Antônio além do Carmo), parte grande por ser mudo e cheio de recados, caricaturas, detalhinhos de época, do mundo do cinema, por ser preto e branco e colorido para quem vê com cores e poesia, com ligeirezas e ao mesmo tempo leveza.
"O garoto", filme referência do curta é um tesouro e esse ano é o centenário de nascimento de Jackie Coogan, o eterno menino travesso que emocionou o mundo ao lado do grande astro. "Tempos modernos"é por sua vez um filme muito utilizado em dinâmicas empresariais e graduações, em meio aos muitos produzidos com histórias simples e emocionantes encenadas pelo talento, gestos, trejeitos, olhares provocadores de riso e choro, contemplação e reflexões de Charles Chaplin. Que ao meu ver deveriam ter mais cartaz nos tempos atuais, pois as mazelas e lições de moral dos filmes, vergonhosamente são atemporais.
O que não é muito contemporâneo contudo é a magia, a inocência, a doçura dos personagens do ator palhaço, que encho a boca para dizer, era ariano, nascido em abril, no dia 16, lá dos idos de 1889. O grande Chaplin, tinha uma grande facilidade de cativar, de passar recados sem palavras, de transmitir mensagens sem a barreira do idioma, com abordagem de temas universais, como o amor, a amizade, a fome e a fé.
Produções e ator que a muito já partiu, mas segue presente em cada lona de circo dos grandes aos mambembes, presente no cinema e na imagem caricata de dezenas de gerações. Acho que Chaplin não nasceu: estreou, não morreu, virou estrela, na verdade seguiu sendo.
O que não é muito contemporâneo contudo é a magia, a inocência, a doçura dos personagens do ator palhaço, que encho a boca para dizer, era ariano, nascido em abril, no dia 16, lá dos idos de 1889. O grande Chaplin, tinha uma grande facilidade de cativar, de passar recados sem palavras, de transmitir mensagens sem a barreira do idioma, com abordagem de temas universais, como o amor, a amizade, a fome e a fé.
Produções e ator que a muito já partiu, mas segue presente em cada lona de circo dos grandes aos mambembes, presente no cinema e na imagem caricata de dezenas de gerações. Acho que Chaplin não nasceu: estreou, não morreu, virou estrela, na verdade seguiu sendo.