Sinto uma mania viral de quando falo (ou outras pessoas falam umas com as outras) e o ouvinte pensa, julga, faz correlações, numa velocidade incompatível, numa ruidosa dessintonia.
Estou ensaiando comprar um livro que vi na revista de anúncios da Livraria Cultura chamado: Palavras que funcionam. Não é o que você diz, é o que as pessoas ouvem. É um livro voltado para a comunicação empresarial, que bem podemos aplicar os conceitos e práticas em nossas vidas e relações, afinal nas empresas e nas famílias ou ciclos sociais, há em comum a existência de regrinhas, leituras, entrelinhas e entremeios que envolvem pessoas, metas, objetivos e busca pelo sucesso.
Tenho chegado a conclusão de que as pessoas ouvem o que querem e também ouvem, vêem e enxergam o que são, o que tem como valores, verdades, vivências. Há portanto que se perceber o limite do outro, o universo, a linguagem, para como diz o dito popular não pregarmos no deserto.
O tempo todo da hora que acordamos a hora que vamos dormir, de bebês a idosos necessitamos nos comunicar e somos os beneficiados ou vítimas da qualidade dessa comunicação, estejamos conscientes ou não.
O tempo todo da hora que acordamos a hora que vamos dormir, de bebês a idosos necessitamos nos comunicar e somos os beneficiados ou vítimas da qualidade dessa comunicação, estejamos conscientes ou não.
Escolher as palavras, ouvir atentamente, sem rótulos, elimina ruídos, promove entendimento, engrandece a comunicação e com isso as relações.