Não lembro de histórias minhas com carimbos. Acho que não me davam pois eu certamente tingiria as pontas de todos os meus dedos, barra dos vestidos, carimbaria papéis, tecidos, paredes, móveis.
Não lembro de histórias minhas com carimbos. Acho que não me davam pois eu certamente tingiria as pontas de todos os meus dedos, barra dos vestidos, carimbaria papéis, tecidos, paredes, móveis.Lembro sim das aulas de artes de um tal de Nanquim. E trabalhos de tinta tipo a de carimbos pingadas em pingos d´água sob o papel, formas diferentes. O cheiro me veio ao escrever e a cor azul marinho, me fez ir até o papel carbono, que eu adorava
Não lembro de histórias minhas com carimbos. Acho que não me davam pois eu certamente tingiria as pontas de todos os meus dedos, barra dos vestidos, carimbaria papéis, tecidos, paredes, móveis.Lembro sim das aulas de artes de um tal de Nanquim. E trabalhos de tinta tipo a de carimbos pingadas em pingos d´água sob o papel, formas diferentes. O cheiro me veio ao escrever e a cor azul marinho, me fez ir até o papel carbono, que eu adorava
Enfim e sem fins de mim. Lembrei que já tive vontade de ter um carimbo para marcar meus livros, algo tipo: Biblioteca particular de Tina. Ahhh!!! Lembrei também de mais, lembrei que meu filho usava o carimbo com nome e cpf do pai por entre os desenhos que fazia e que no fundo de papéis de carta, uns tipo notinhas, que ainda tenho, tem carimbado o nome da padaria de meus pais
Adorei demais achar que não tinha histórias com carimbos e lembrar de tantas, cutucada dia desses pela amiga que tirou esse retrato meu, que ilustra o post, um dos registros de nosso encontro na Bienal de SP, a colorir, tipo rabiscado e carimbando no passaporte imaginário mais um dia juntas que rendem memórias e histórias que se espalham tipo pingo de nanquim.