Fotos da internet sem referência da autoria
Essas mãozinhas e unhas cheias de tinta
Diante de mim, ia ser pra lá de vinte fotos
Diante de mim, ia ser pra lá de vinte fotos
Eu que comecei a semana falando da arte não ter fronteiras de escolaridade, idade, classe, vou nessa sexta-feira que é dia de todos os santos aqui na Bahia, apresentar com alegria e pedido a Oxalá, que os idosos saiam do marasmo, do abandono, do não tenho mais idade e vivam, não esperem a morte, para falar bem clara e diretamente, não se acomodem, se limitem e maltratem no papel de coadjuvantes, expectadores. Aos que tem limitações reais, cuidados, alternativas, criatividade e fé.
O que eu trouxe hoje pra cá, que me encantou e me fez vibrar e aplaudir, é um projeto muito legal, chamado: Lata 65, que apresenta e integra pessoas idosas a arte urbana, mais precisamente ao grafitismo.
O que eu trouxe hoje pra cá, que me encantou e me fez vibrar e aplaudir, é um projeto muito legal, chamado: Lata 65, que apresenta e integra pessoas idosas a arte urbana, mais precisamente ao grafitismo.
A proposta é de uma grafiteira e educadora finlandesa chamada V. Jalava, que criou um projeto chamado K65, coletivo composto só por idosos acima de 65 anos. Ela já é conhecida por suas intervenções urbanas artísticas e trabalhos em prol de comunidades e do meio ambiente e eis que passou a ensinar a esse nicho seleto e sábio de pessoas, técnicas de pintura em spray e vários conceitos que o grafite agreg, além das cores e formas .
Para ver o K65 e o Lata 65 em ação, fotos, mais história e talz, fuça no Google, no Youtube, Facebook e se inspira a participar, recomendar, incentivar azamigas, os manos, mães e pais, tios e tias, vós e vôs a grafitarem, darem tapas no visual da pracinha do bairro ou da cidade toda com jardinagem é outra opção, porque o céu, para os que crêem, pode ser o destino, mas não deve ser o limite. Formou? Amou? Eu amei!
Para ver o K65 e o Lata 65 em ação, fotos, mais história e talz, fuça no Google, no Youtube, Facebook e se inspira a participar, recomendar, incentivar azamigas, os manos, mães e pais, tios e tias, vós e vôs a grafitarem, darem tapas no visual da pracinha do bairro ou da cidade toda com jardinagem é outra opção, porque o céu, para os que crêem, pode ser o destino, mas não deve ser o limite. Formou? Amou? Eu amei!