Como sequência da prosa de ontem por aqui e por coincidência num blog vizinho, a foto e o fato é que ando com a ideia fixa de fazer por onde, a arte não ser coisa de galerias, de especialistas, para que as pessoas descubram e desenvolvam a sensibilidade, o olhar, o toque artístico ou simplesmente se sintam a vontade de dar uma opinião, de interpretarem ou não um quadro, uma escultura, um desenho, um poema, uma colagem.
Valendo olhares e opinares de crianças, adolescentes, adultos, idosos, de qualquer classe social, credo, escolaridade.
Valendo olhares e opinares de crianças, adolescentes, adultos, idosos, de qualquer classe social, credo, escolaridade.
A propósito, a quem interessar possa, tipo auto merchan, estou fazendo Oficinas poéticas, que incluem produções escritas e artesanais, bate-papo, escutatória, alargamento e regação do olhar.
A poesia, está no dia a dia, além dos livros, declamações orais, rimas, assim como as artes plásticas, a música, a dança estão além das escolas, além do conhecimento técnico e até prático.
Usamos, por exemplo, sapatos que são obras de arte, óculos, camisetas, canetas, canecas, carros, eletrodomésticos, objetos, móveis e equipamentos diversos que tem traços artísticos e desde gostar ou não a adquirir ou simplesmente conviver com cada coisa, lidamos com o designer, com o plástico. Há arte também e muita, nas identidades visuais de marcas, produtos, nas capas de livros, cd´s, sobre as quais formamos opiniões e dessa forma subliminar, além da consciente, relacionamos o concreto com o abstrato, através de sensações e percepções pessoais e coletivas.
Usamos, por exemplo, sapatos que são obras de arte, óculos, camisetas, canetas, canecas, carros, eletrodomésticos, objetos, móveis e equipamentos diversos que tem traços artísticos e desde gostar ou não a adquirir ou simplesmente conviver com cada coisa, lidamos com o designer, com o plástico. Há arte também e muita, nas identidades visuais de marcas, produtos, nas capas de livros, cd´s, sobre as quais formamos opiniões e dessa forma subliminar, além da consciente, relacionamos o concreto com o abstrato, através de sensações e percepções pessoais e coletivas.
A observação traz a tona a poesia das coisas, faz filosofar, faz notar o parecido de um objeto com algo da natureza e vice versa, o parecer com outro objeto de nossa memória afetiva, faz notarmos a rima em meio de um discurso, a sonoridade das palavras, das ondas do mar, faz ponte do que é dito ou lido com uma música, um lugar, um alguém. Faz percebermos e valorizarmos além da utilidade, os variados significados, sentidos e simbologias de cada coisa.
A arte alimenta nosso olhar, nossa sensibilidade e ai, a partir de nossas vivências, gostos, sentimentos, espiritualidade, conhecimentos, cultura, com a consciência voltada para mais que consumir ou rotular, somos livres, sentimos, vemos e vivemos com mais sabedoria, formas, cores, texturas, rimas, sinestesia.