Ilustração de por ai
Com admiração e identificação
Com admiração e identificação
O que você vai ser quando seu filho crescer? Essa é a pergunta do comercial de Dia das Mães, do Leite Ninho desse ano, que adorei. Super válida de se fazer, além da resposta de mãe para sempre dos filhos, que de fato se é, quantos sejam, presentes ou ausentes e em todos os níveis, a pergunta e a busca de respostas, são válidas e muito ricas em significado no que diz respeito ao quanto a vida de uma mulher muda com a gestação, nascimento, criação, responsabilidades e laços afetivos com um filho por toda vida. Uma invasão, por assim dizer, um ser dentro da gente, que faz uma bagunça fisiológica, estética, que demanda vários cuidados, depois vem o tal serzinho do lado de fora, que além dos manuais e alguéns mais para ajudar e de todo encanto, dão um trabalhão, crescem sem parar ou esperar e dão outros tantos trabalhos, exigem dedicação, cuidados, renúncias, doações.
Tem ainda o novo parto na adolescência e da vida adulta e esses novos partos são importantes para que se dê uma evasão de divisas, de planos, de vidas novas, a do filho e da mãe, do pai, do casal. Sem pesar é o ideal, sem dramas, sem amarras, com asas e gratidão pela criação ser tão generosa, várias vidas em uma só para quem tem vida longa e para quem alonga a vida curta ou longa a cada nova fase, olhares, ser , estar, permanecer e renascer, no fazer e acontecer.
Feliz dia a minha mãe, a mãe de minha mãe que por cá ainda está, a minha irmã mãe, minha sogra, cunhadas, que não leem minhas postagens, mas fica a homenagem, as referências dos acertos e erros, meu desejo de feliz dia e feliz dia-a-dia a elas e a todas as mães da minha família, mães amigas, mães seguidoras, mães de criação, de bichinhos de estimação, de coração, de consideração, seguidoras, passantes.
Uma lista de quereres, fazeres, sonhos e carinho que somados e divididos sempre se multipliquem na vida de cada uma, como mães, esposas ou não, mulheres, profissionais, arteiras, zero artes, sonhadoras, viajantes, o que seja e como ou onde. Porque criamos os filhos para vida e eles partem para suas carreiras solos, para suas vidas e se distanciam naturalmente de nós, deixando a terra da mãe que fomos e sempre seremos arada, para novos plantios, novas experiências, sementes, flores, borboletas, frutos e só colhemos se plantarmos, se nos expusermos ao sol, deixarmos a chuva molhar.
As mães dos pequenos rebentos que necessitam de atenção, cuidados, presença, assim como necessitam os médios, que precisam de brincar com mais que tecnologias, precisam de limites, de modos, de blindagem, de raízes e asas, que sejam mães de fato, por dever além do direito. As mães de criação, emprestadas, de apoio, de animais, que se sintam plenas, sejam plenas em suas maternidades. As mães de adolescentes e adultos do tipo que não crescem porque não querem ou porque não deixam e dos crescidos assumidos, há vida depois da maternidade (risos), mães se dividem em dois, dez, vinte, quantos filhos forem e devem ter a medida da presença e da ausência, do ter e do abrir mão no tempo certo, ser partes e permanecer inteiras, se repartindo e recompondo para o eterno milagre e presente que é a vida. Que assim seja!
Tem ainda o novo parto na adolescência e da vida adulta e esses novos partos são importantes para que se dê uma evasão de divisas, de planos, de vidas novas, a do filho e da mãe, do pai, do casal. Sem pesar é o ideal, sem dramas, sem amarras, com asas e gratidão pela criação ser tão generosa, várias vidas em uma só para quem tem vida longa e para quem alonga a vida curta ou longa a cada nova fase, olhares, ser , estar, permanecer e renascer, no fazer e acontecer.
Feliz dia a minha mãe, a mãe de minha mãe que por cá ainda está, a minha irmã mãe, minha sogra, cunhadas, que não leem minhas postagens, mas fica a homenagem, as referências dos acertos e erros, meu desejo de feliz dia e feliz dia-a-dia a elas e a todas as mães da minha família, mães amigas, mães seguidoras, mães de criação, de bichinhos de estimação, de coração, de consideração, seguidoras, passantes.
Uma lista de quereres, fazeres, sonhos e carinho que somados e divididos sempre se multipliquem na vida de cada uma, como mães, esposas ou não, mulheres, profissionais, arteiras, zero artes, sonhadoras, viajantes, o que seja e como ou onde. Porque criamos os filhos para vida e eles partem para suas carreiras solos, para suas vidas e se distanciam naturalmente de nós, deixando a terra da mãe que fomos e sempre seremos arada, para novos plantios, novas experiências, sementes, flores, borboletas, frutos e só colhemos se plantarmos, se nos expusermos ao sol, deixarmos a chuva molhar.
As mães dos pequenos rebentos que necessitam de atenção, cuidados, presença, assim como necessitam os médios, que precisam de brincar com mais que tecnologias, precisam de limites, de modos, de blindagem, de raízes e asas, que sejam mães de fato, por dever além do direito. As mães de criação, emprestadas, de apoio, de animais, que se sintam plenas, sejam plenas em suas maternidades. As mães de adolescentes e adultos do tipo que não crescem porque não querem ou porque não deixam e dos crescidos assumidos, há vida depois da maternidade (risos), mães se dividem em dois, dez, vinte, quantos filhos forem e devem ter a medida da presença e da ausência, do ter e do abrir mão no tempo certo, ser partes e permanecer inteiras, se repartindo e recompondo para o eterno milagre e presente que é a vida. Que assim seja!