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Mudanças, hábitos, atitudes

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Por quantas ruas passamos, praças, praias
E nada de uma lixeira
Isso na minha opinião não justifica jogar lixo no chão
Nem mesmo um papel de bombom
Tem que segurar ou colocar na bolsa ou deixar dentro do carro
Para jogar em uma lixeira depois
Ruas sujas, bueiros entupidos, alagamentos
Areia, mar, rios, lagos poluídos
Bichos com patas, asas, órgãos entupidos de porcarias
Que seres racionais saíram jogando lixo irracionalmente por ai?
Os humanos. Que vergonha!
Essa lixeira da imagem foi improvisada por um ser realmente humano
Tem duas iguais aqui na ladeira que dá no prédio onde eu moro
Parei de noite para tirar foto com o celular de meu marido
Depois de termos comentado sobre esse gesto voluntário
Que além de pró-ativo é reciclável e civilizado
Vi outro dia na capa de uma revista uma frase de Nizan Guanaes: "Não fale, faça". E tudo na vida, desde de hábitos de consumo a comportamento, dietas, planos e metas, começa de fato na ação. Ainda que seja válido falar e planejar, a mudança acontece de fato com a ação e continuação, que o cérebro percebe e entende como novo hábito e daí em diante se torna automático, involuntário.
Li outro dia em um blog amigo que a China precisa urgentemente mudar os hábitos no que se refere ao uso e descarte de milhares de palitinhos de madeira, os hachis. Desmatamento, lixo, hábito e tradição que precisam de uma revisão.
A natureza agradece por essa mudança e pede também aos americanos para não viverem de babadores para bebês, pratos, copos, paninhos de limpeza e uma variedade incontável, prática e poluente de descartáveis.
O planeta e o bolso dizem muito obrigado ao consumo consciente,  a comprarmos só o que vamos realmente usar, a colocarmos no prato só o que vamos comer.
O nosso eu e os outros agradecem o cuidado com o que falamos, pensamos, fazemos. Se fomos a vida toda agitados demais ou parados demais é possível mudar para o bem da nossa natureza e para o bem comum por consequência e para mudar é preciso começar e fazer da mudança um hábito. Nossos hábitos estão literalmente gravados em nosso neurônios e se mandarmos novas mensagens, arquivos de emendas, cortes, mudanças, eles acatarão. Simples assim!
Se insistirmos o suficiente, dizem os especialistas, podemos transformar qualquer coisa em hábito. E isso vale tanto para o que planejamos de bom, quanto para o que inconscientemente ou inadvertidamente nos habituamos a fazer de ruim.
Nossa mente é um fichário, nós somos os responsáveis pelas fichas. Mãos a obra então e trabalho contínuo para uma boa organização, boas fichas, bons hábitos e uma vida internamente e externamente feliz e comprometida com o bem.

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