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Dos ditados populares

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Imagem de por ai
Não sei se salvei, se ganhei
Sem referência e com reverências ao(a) artista
Com o rei na barriga é como muita gente anda, fala, se comporta por ai e o dito popular que trouxe hoje para explicar, com mais alguns é do meu gosto, de saber e fazer saber o porque de tantas expressões que a gente fala e não sabe de onde vieram ou sabe mais vale lembrar ou aprender as vezes uma nova versão, um puxadinho da que já sabia, um nem sabia da expressão para quanto mais da explicação.  A do tal rei na barriga é do tempo da monarquia, que as rainhas, quando grávidas do soberano, passavam a ser tratadas com deferência especial, mimos por assim dizer.
E quem tá rindo a toa,  com ares de paixão, viu passarinho verde. O passarinho em questão é uma espécie de periquito, de cor verde, que segundo uma lenda, alguns românticos rapazes do século passado adestravam para que levassem no bico uma carta de amor para a namorada. Assim, o casal de apaixonados tinha grandes chances de burlar a vigilância de um paizão ranzinza.
Lembrei com essa do dizer da vó de meu marido, que riso demais é sinal de choro, vale para crianças com brincadeiras engraçadas mais pesadas, ou birras que do riso vão para o choro num estalo. Bordas contadas, vou para as tais favas contadas, que de acordo com o pesquisador Câmara Cascudo, votavam-se com as favas (volantes para votar) brancas e pretas, significando sim ou não, sendo assim, que quem tivesse o maior número de favas brancas estaria eleito. A expressão é usada para coisas certas, negócios seguros ou resolvidos, findos. 
Com a corda toda, na pilha, agitada, # tãoeu, é muito fácil de imaginar a origem, exceto para as novas gerações. É que antigamente os brinquedos que se moviam eram acionados por cordas, o processo consiste  pelo torcer uma pecinha geralmente em forma de borboletinha, que aciona um mecanismo em forma de mola ou um elástico, que ao ser distendido, faz o brinquedo se mexer. Horrível minha explicação né? Enfim, quando se "corda" totalmente num brinquedo, ele move-se com tudo.
“Homines sunt ejusdem farinae”, tradução: homens da mesma farinha, é uma expressão de origem latina, utilizada para generalizar um comportamento reprovável, uma vez que é prática a farinha ser posta em sacos diferentes da farinha ruim.
Casa de mãe Joana vai ficar a minha se eu não parar de digitar e ir da vida cuidar, risos. Esse pop dito popular tem origem na Itália. Joana, rainha de Nápoles e condessa de Provença, liberou os bordéis em Avignon, onde se refugiou e mandou escrever nos estatutos: “Que tenha uma porta por onde todos entrarão”. Fui então, quem gostou levanta a mão.

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