Esse é um post circense, porque hoje é dia do circo e por causa de um livrinho sobre um palhaço, espiritual, carinhoso e poético que ganhei
O livro chegou pelo correio em um pacotinho que agradeci na ocasião e prometi dar essa comissão para quem me enviou, a doce e amiga Carol. Ele é parte da infância dela e chama-se Tintino, escrito (psicografado) por ninguém menos que Francisco Cândido Xavier.
Falei em comissão, não foi? Pois é! Lendo o livro uma das lições é sobre uma tal comissão reservada no céu para palhaços, malabaristas, trapezistas e todos os personagens dos espetáculos circenses e artísticos de uma maneira geral, que divertem e enfeitam a vida dos outros.
Penso eu que o benefício também seja válido para todos e todas as Carolinas que alegram, ensinam, brilham como estrelas sob a enorme lona que é o céu e que quando além dele estiverem, entre as estrelas de verdade, receberão as comissões destinadas a quem distribui na terra afeto, amor, esperança, paz e alegria.
Penso eu que o benefício também seja válido para todos e todas as Carolinas que alegram, ensinam, brilham como estrelas sob a enorme lona que é o céu e que quando além dele estiverem, entre as estrelas de verdade, receberão as comissões destinadas a quem distribui na terra afeto, amor, esperança, paz e alegria.
O espetáculo não pode parar, seja aqui, lá ou acolá somos parte dele. Agradeço a todos os companheiros, amigos, conhecidos, escritores que me inspiram, artistas de meu espetáculo, do camarim, das caras pintadas e das lavadas.
O circo é mundo fantástico, múltiplo, ímpar, uma lona estrelada e colorida que é um verdadeiro castelo, um reinado de arte, lições, magia e realidades nem sempre tão encantadas.
O circo é mundo fantástico, múltiplo, ímpar, uma lona estrelada e colorida que é um verdadeiro castelo, um reinado de arte, lições, magia e realidades nem sempre tão encantadas.
Todo palhaço é além de alegre, triste como reza a sabedoria popular, muitos tem até uma lágrima pintada no rosto contrapondo o largo sorriso vermelho. Penso eu que seja para ensinar que é sábio saber-se os dois: alegre e triste, não por escolha, mas por humanidade, fragilidade, pelas incertezas, o ganhar e perder, ter e não ter, pelas subidas e descidas da roda gigante da vida.
Equilíbrio, pão e circo então, sorrisos e lágrimas que movam, curem, dignifiquem, humanizem a todos nós.
Equilíbrio, pão e circo então, sorrisos e lágrimas que movam, curem, dignifiquem, humanizem a todos nós.