Ganhei nem me lembro mais de quem essa figurinha
Amei e achei a cara desse post de hoje
Obrigada a quem me mandou que já devo ter agradecido
Mas agradecer nunca é demais né
Ao ilustrador, aplausos com patas de centopéia
Amei e achei a cara desse post de hoje
Obrigada a quem me mandou que já devo ter agradecido
Mas agradecer nunca é demais né
Ao ilustrador, aplausos com patas de centopéia
Vamos a uma aulinha básica de internetês, não sou nenhuma mestra, nem entendida de palavrês internético e veemente contra o uso de palavras que são desse meio para bate papos e afins na linguagem escolar e comunicação interpessoal de uma maneira genérica (tipo a criatura falar com a avó como fala com a colega de 15 anos). Eu, por exemplo, falo muitas gírias, mas sou contra o uso das mesmas em determinados contextos. Tudo tem sua hora e lugar, como dizia um Padre que rezava missas na Igreja do Bonfim, não tem nada a ver ir de biquíni para igreja nem de paletó para praia.
Voltando ao vocabulês das redes sociais, sempre via a sigla -pap- em sites de artesanices e passei a usar a expressão no automático após descobrir que significa passo a passo. Aprendi e sempre ensino e me acho o máximo por saber, que até pouco tempo eu não sabia, o significado da sigla -tag-. Vale primeiro a explicação enciclopédica que parece mais a segunda explicação do professor de matemática quando eu dizia que não entendi a primeira, invariavelmente piorava. Vamos lá para uma explicação técnica: "Tags são estruturas de linguagem, de marcação, contendo instruções, tendo uma marca de início e outra de fim para que o navegador possa renderizar uma página". Oi??? esse rendenizar do final então. Corri para o moderno pai dos burros. Em tempo, rendenizar é o "processo pelo qual pode-se obter o produto final de um processamento digital qualquer".
A explicação para mim entendível é que são palavras-chaves, usadas para agrupar diversas mensagens que tratam do mesmo assunto. Todo usuário pode criar ou comentar uma Tag no no seu blog. Tags são a cereja do bolo e criadoras de álbuns no Instagram. O que determina uma Tag é o símbolo "#" que deve ser digitado antes do assunto desejado.
Acho sempre bom saber o significado, ensinar e usar palavrinhas novas e velhas, formais ou locais pouco usadas. Enriquece o vocabulário e é um toque de bossa. Falando em bossa e palavras, tive por mais de um semestre na época da faculdade um professor de Língua Portuguesa, um senhor, veterano na instituição, todo cheio de pose, garbo e cara fechada, que todo mundo corria para secretaria para fugir de sua turma e eu fazia questão de pegar, tipos desafio, por ser ariana ousada, para não deixar ele ficar naquela de temido e também porque o cabra tinha um vocabulário de juiz de Direito, falava bonito. E das muitas coisas que ele falava e eu não sabia o que era, eu pesquisava e eis-me aqui, explicando para arrematar, uma palavra aprendida de uma expressão que ele usava em quase todas as aulas: "erro crasso", assim como exigia em todas elas silêncio sepulcral.
Na Roma antiga havia o Triunvirato (muito chique essa palavra e com cheiro de aulas de história, que quem teve bons professores lembra, eu lembro: poder dividido por três generais). O primeiro dos Triunviratos foi formado pelo nightmare time (antônimo de dream time, time de pesadelos em bom português): Caio Júlio, Pompeu e Crasso. Este último foi incumbido de atacar um pequeno povo chamado Partos. Confiante da vitória e arrogante de formação ele resolveu abandonar todas as formações e técnicas romanas e simplesmente atacar e para piorar escolheu um caminho estreito e de pouca visibilidade. E o pequeno povoado conseguiu vencer os romanos. Desde então, sempre que alguém tem tudo para acertar, mas comete um erro estúpido, chama-se de erro Crasso. Adoro essa história!
Na Roma antiga havia o Triunvirato (muito chique essa palavra e com cheiro de aulas de história, que quem teve bons professores lembra, eu lembro: poder dividido por três generais). O primeiro dos Triunviratos foi formado pelo nightmare time (antônimo de dream time, time de pesadelos em bom português): Caio Júlio, Pompeu e Crasso. Este último foi incumbido de atacar um pequeno povo chamado Partos. Confiante da vitória e arrogante de formação ele resolveu abandonar todas as formações e técnicas romanas e simplesmente atacar e para piorar escolheu um caminho estreito e de pouca visibilidade. E o pequeno povoado conseguiu vencer os romanos. Desde então, sempre que alguém tem tudo para acertar, mas comete um erro estúpido, chama-se de erro Crasso. Adoro essa história!