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Do poder da palavra

A palavra, a mais antiga e extraordinária invenção da humanidade, como disse o general romano Catão, é dom de todos. Usá-la com sabedoria, é para poucos infelizmente. Penso que quem escreve é via de libertação de palavras, um garimpador e enfilerador delas e os teclados como disse o Sr. Minúsculo, são língua em pó. Que assim sejam e sejam canais de semeadura, pontes para os livros impressos, para audição e leituras de boas histórias, para a contação, admiração, percepção e descrição das artes plásticas, dança, música, culinária e todas as fonte de beleza, inspiração, cultura, saberes e sentires, que alargam horizontes por fora e por dentro.
Como sementes as palavras que dizemos e ouvimos lavram, levam, livram e também podem aprisionar, minar. As palavras são muito poderosas e por vezes não percebemos tal poder, na verdade percebemos mais ao ouvir do que ao dizer. Tem um provérbio que diz que palavras são como abelha, tem mel e ferrão, acho até quer já publiquei ele por aqui.
Uma palavra que seja, ou muitas, assentam nas terras das mentes e corações férteis brotinhos de bons sentimentos ou como fel envenenam. Que escrevamos, leiamos, digamos e ouçamos palavras positivas, de afeto, palavras de perdão, de compreensão, de amor, de alegria, que o dom da palavra seja usado para o bem. Amém!

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