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Flechas no arco e no alvo

Eu disse ontem que gosto da história do Rei Arthur, dos Cavaleiros da Távola redonda e de Robin Hood. Tinha outra postagem programada para hoje, mas dei a vez a essa, pela continuidade do assunto, inspirada pela amiga Regina que em seu comentário falou das famosas Festas da Renascença que acontecem em vários países e meu filho e eu somos loucos para ir.
Eu gosto de festas a fantasia, de grande até agora só me fantasiei de bruxa para festas de Halloween de meu filho. Seria legal se festas a fantasia entrassem na moda, idealizo me fantasiar de tantas coisas: de baiana para reeditar a infância e porque amo a fantasia, de pirata, de espanhola, portuguesa, Emília e muitas outras indumentárias.
Deviam também ser abertos centros de esportes e entretenimentos com modalidades mundiais nas grandes cidades, ao invés de tanto bar e boate, podia ter espaços assim, ainda que fosse para a elite, com esgrima, arco e flecha, campo com marcação e traves para aquele jogo americano como o do filme de Harry Potter.
De Robin, além das roupas de época, cavalos e valores morais e sociais, gosto especialmente do arco e flecha, um outro desejo que tenho, fazer aulas de arqueiria, acho fantástico. No kinect do xbox de meu filho (leia-se: aparelho que fazemos movimento diante da tv e o tal game lê os movimentos),  no jogo de dardos sou a melhor dessas bandas e no de trás da porta do quarto de meu irmão e um que tinha na casa de um amigo, onde testei minhas habilidades, também não fiz feio não, arremessos secos, certeiros e muita satisfação em acertar. 
Vou aproveitar o assunto flechas e dardos e mirar num alvo comum por aqui: leitura. Tem quem tenha preconceito e restrições a livros de auto-ajuda, mas como em outras categorias, acho que há muita coisa boa a ser peneirada e lida. Já li alguns livros e sinopses de livros de Augusto Curry por exemplo e gostei de alguns. O livro Armadilhas da mente é a flecha da vez. Ao procurar para ver do que se trata, não me interessei mas fui flechada por uma homenagem que há no livro e que passa pelo lindo livro O Menino do dedo verde, Chaplin, o ano de meu nascimento e mais um nome, uma pessoa e sua história que gostei de conhecer, segue:
"Geraldo Jordão Pereira (1938-2008) começou sua carreira aos 17 anos, quando foi trabalhar com seu pai, o célebre editor José Olympio, publicando obras marcantes como O menino do dedo verde, de Maurice Druon, e Minha vida, de Charles Chaplin.
Em 1976, fundou a Editora Salamandra com o propósito de formar uma nova geração de leitores e acabou criando um dos catálogos infantis mais premiados do Brasil. Em 1992, fugindo de sua linha editorial, lançou Muitas vidas, muitos mestres, de Brian Weiss, livro que deu origem à Editora Sextante.
Fã de histórias de suspense, Geraldo descobriu O Código Da Vinci antes mesmo de ele ser lançado nos Estados Unidos. A aposta em ficção, que não era o foco da Sextante, foi certeira: o título se transformou em um dos maiores fenômenos editoriais de todos os tempos.
Mas não foi só aos livros que se dedicou. Com seu desejo de ajudar o próximo, Geraldo desenvolveu diversos projetos sociais que se tornaram sua grande paixão.
Com a missão de publicar histórias empolgantes, tornar os livros cada vez mais acessíveis e despertar o amor pela leitura, a Editora Arqueiro é uma homenagem a esta figura extraordinária, capaz de enxergar mais além, mirar nas coisas verdadeiramente importantes e não perder o idealismo e a esperança diante dos desafios e contratempos da vida."
Flechas no arco e mira nos alvos. Idealismo, esperança e coragem em nossa sexta e em nossas vidas.

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