Pequenas memórias é o nome de um dos livros de Saramago no qual ele conta histórias de sua infância.
Moleskine é o nome de uma marca famosa, quase um sinônimo de cadernos de notas fechados por um elástico por fora e onde se anotam pequenas memórias.
A cadernetinha elegante é símbolo de status e referência no meio literário e artístico, grandes pensadores, escritores, artistas famosos, como Van Gogh, Picasso, Ernest Hemingway, dentre outros, rabiscaram em uma Moleskine.
Moleskine é o nome de uma marca famosa, quase um sinônimo de cadernos de notas fechados por um elástico por fora e onde se anotam pequenas memórias.
A cadernetinha elegante é símbolo de status e referência no meio literário e artístico, grandes pensadores, escritores, artistas famosos, como Van Gogh, Picasso, Ernest Hemingway, dentre outros, rabiscaram em uma Moleskine.
A bem pouco tempo eu nem imaginava que essa marca existia, eis que Ana Paula (amiga, blogueira, escritora), publicou uma crônica em seu blog (ver aqui) sobre a tal, que é produzida por uma empresa italiana.
Exatamente no mesmo dia em que fui apresentada ao objeto pop, ao ir fazer meu cadastro na Livraria Cultura, estava lá, ao lado de onde fiz o cadastro, uma estante de cadernetas e sorri por dentro com a casualidade. Não resisti em conferir de perto e constatei o preço a altura da fama das belas originais.
Selecionei algumas curiosidades cinematográficas que pesquei após a minha intimidade com a cadernetinha, no filme “O Diabo Veste Prada”, por exemplo, a personagem de Anne Hathaway anota tudo o que sua chefe pede ou diz em uma e em um dos filmes filme de Indiana Jones seu pai mantém as anotações de pesquisa em uma também.
O mais interessante para mim foi observar que até antes de saber que as tais Moleskines existiam e tinham histórias para contar, mesmo não tenho anotações nenhuma nelas, elas passariam despercebidas por mim naquela estante da Cultura ou em qualquer outro lugar.
Gostei de aprender algo novo e futilmente interessante e confesso que desde então desejo ter uma para chamar de minha, para quem sabe atrair fama e carreira ou para fazer anotações que virem histórias para contar, ainda que guardanapos, blocos, folhas de papel avulsas ou até o saco de papel do pão me rendam boas e produtivas anotações.
Exatamente no mesmo dia em que fui apresentada ao objeto pop, ao ir fazer meu cadastro na Livraria Cultura, estava lá, ao lado de onde fiz o cadastro, uma estante de cadernetas e sorri por dentro com a casualidade. Não resisti em conferir de perto e constatei o preço a altura da fama das belas originais.
Selecionei algumas curiosidades cinematográficas que pesquei após a minha intimidade com a cadernetinha, no filme “O Diabo Veste Prada”, por exemplo, a personagem de Anne Hathaway anota tudo o que sua chefe pede ou diz em uma e em um dos filmes filme de Indiana Jones seu pai mantém as anotações de pesquisa em uma também.
O mais interessante para mim foi observar que até antes de saber que as tais Moleskines existiam e tinham histórias para contar, mesmo não tenho anotações nenhuma nelas, elas passariam despercebidas por mim naquela estante da Cultura ou em qualquer outro lugar.
Gostei de aprender algo novo e futilmente interessante e confesso que desde então desejo ter uma para chamar de minha, para quem sabe atrair fama e carreira ou para fazer anotações que virem histórias para contar, ainda que guardanapos, blocos, folhas de papel avulsas ou até o saco de papel do pão me rendam boas e produtivas anotações.
Eis então, que meu irmão me trouxe de Portugal, nada menos que da Fundação José Saramago, uma Moleskine, vermelha, a cor clássica da marca. O que dizer? Sem palavras e sem nem saber se de tanto zelo e encantamento a riscarei um dia.
Pequenas e grandes memórias, anotações e histórias a todos. Uma abençoada sexta-feira e um inspirador final de semana.
Pequenas e grandes memórias, anotações e histórias a todos. Uma abençoada sexta-feira e um inspirador final de semana.