Quando comecei a estudar pela primeira vez lógica, para concurso público, descobri que não há muita lógica na lógica e isso me deixou encafifada. Os exercícios, raciocínios, perguntas e respostas subliminares dão um ar interpretativo as questões e a interpretação geralmente não leva a resposta certa. Um professor explicou em uma das vídeo-aulas que assisti, o conceito dele sobre lógica e achei uma pérola poética, vale para se ver com poesia, para ver coisas onde aparamente não há, como sugere o personagem escritor de Morgan Freeman no filme: O reencontro, que super-recomendo. Ando recomendando muitos filmes por aqui e semana passada falei inclusive de um com esse mesmo ator, parta mim uma sumidade.
Voltando ao professor e sua definição, ele disse que lógica é procurar por um chapéu preto em uma sala escura sabendo que ele não está lá.
Poesia então é lógica pura, histórias, sonhos, tudo muito lógico, matemático, garantia de multiplicações, divisões, somas e algumas subtrações que fazem parte da vida, que dimensionam o valor do que temos.
Poesia então é lógica pura, histórias, sonhos, tudo muito lógico, matemático, garantia de multiplicações, divisões, somas e algumas subtrações que fazem parte da vida, que dimensionam o valor do que temos.